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Podes (sempre) voltar ao teu coração

  - Há dias em que o coração fica demasiado pequeno: encolhe, enruga e transforma-se numa uva passa. Torna-se minúsculo, perde o tom, late baixinho, de um modo quase impercetível. Deixa de ser o rei de todos os órgãos e começa a ser um mero escravo da mente que tem prazer em chicotear. - Volta. Podes (sempre) voltar ao teu coração. - Esqueci o caminho de volta, não tenho um GPS que me oriente quando me sinto perdido. O coração permanece tão apertadinho que o ar praticamente não circula, resta pouco espaço neste peito. Está tudo muito contraído, os músculos enrijecem e doem. A aflição sobe do diminuto coração até à garganta, fazendo-lhe um nó. - Volta. Podes (sempre) voltar ao teu coração. - A mente rodopia e a espiral estrangula o meu coração, estreitando-o até ao limite. Esqueço-me de quem sou, quando não estou no meu coração. Perco o norte e dou cartas à angústia, aquela agonia desgarrada. O coração emagrece e esconde-se por baixo dos panos da melancolia. - Volta. Podes (sempre) vo

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